Tudo quanto vive, vive porque muda; muda porque passa; e, porque passa, morre. Tudo quanto vive perpetuamente se torna outra coisa, constantemente se nega, se furta à vida.
Se a gente ama, a gente quer que o outro esteja bem. Se a gente pisa na bola e fere o outro, queremos que ele nos perdoe. Por isso, amar é pedir desculpa quando magoamos quem mora dentro da gente.